Mais Orçamento Nacional para investimento nas Agriculturas de Portugal


O investimento público através do quadro comunitário 2020. O Estado deve injetar dinheiro que estimule o investimento privado. Sem investimento não há crescimento e sem criação de valor não se paga o endividamento. E quando não se paga o que se deve há um dia em que tem que se pedir ajuda.
Portugal tem hoje (1.º trimestre de 2016) a estrutura das fontes de investimento mais favoráveis para melhor desempenho da economia, embora mais pequeno que no passado: 69% investimento empresas; 20% famílias; 8% Estado; 3% setor financeiro e outros. Mas nem sempre foi assim porque no passado as famílias e o Estado tinham maior peso, 21% e 49%, respetivamente (ano 2010, pré troika).
Desde a introdução do euro a composição histórica é a seguinte (1.º trimestre de 1999 e de 2016): 53% empresas; 27% famílias que compram casa; 17 % das administrações públicas como o Estado e Autarquias e 2% dos bancos, seguradoras e demais entidades financeiras.

O ano de 2008 foi o último em que houve aumento de investimento dos 3 setores: empresarial, familiar e público. Por cada 3 € de 2008 agora investe-se 2€ sem descontar a inflação, hoje investe-se menos 14 000 M€ que em 2008. Oi investimento empresarial caiu menos e está a recuperar mais depressa que o familiar e público. É neste sentido que são precisos mais 300 M£ de orçamento nacional no ano de 2017 para apoiar os investimentos na agricultura para alavancar cerca de 1000 M€ de investimento total, ao longo de todo o território nacional sobretudo nas regiões do Interior de Portugal onde não há alternativas de investimento. Se concorda com este princípio assine a petição pública http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT82878.     

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